Já faz algum tempo venho inquirindo aos céus e na terra o que quer dizer, mas o que quer dizer mesmo, que o Senhor é Santo! Hum... algumas das definições do dicionário (Aurélio - Século XXI) são: "Respeitável, venerável, venerando; Que tem bom coração; bondoso em extremo; Que não pode ser violado ou profanado". Mas é óbvio que a Santidade de Deus vai muito além de todas essas coisas. Para mim um mistério. Mas não é à toa que as Escrituras declaram constantemente a santidade do Senhor e mais ainda, Suas intenções para nos tornar santos tal qual Ele é! E isso, irmãos, verdadeiramente, me impressiona grandemente. Uma coisa eu já compreendi, que é a Santidade do Senhor que faz separação entre o que é puro e o que é impuro em nós, entre o que é justo e o que é injusto em nós... sendo ela, a santidade, o parametro da justiça de Deus, e também o motivo de Sua imensa misericórdia. Aleluia! Estava lendo esse texto e senti vontade de compartilhá-lo aqui:
"E fácil compreender que Deus espera de nós a santidade. (Lv. 19:2 ; Lv. 11:44-45 ; Lv. 20:7 ; II Co 6:16-17 ; I Pe 2:9 ; Hb. 12:10,14.) Isso é tão importante que não haveria nem necessidade de mencionar. E claro que sem santidade fica difícil ser usado por Deus. Santidade em todos os aspectos da vida Cristã. E inclusive na Guerra. Não há como ir adiante sem falar bastante sobre isso. Assim como a Santidade do Senhor vem do Seu âmago, da Sua essência, do mais profundo do Seu Ser... e se manifesta por meio dos Seus atributos e padrões de conduta.... o mesmo deverá acontecer conosco. Santidade não é santidade de fato se o for apenas na letra.
Já entendemos que Deus espera de nós - e requer - um padrão de santidade. Mas muitas vezes esta nossa santidade tem sido apenas uma "capa externa", farisaica, nada além de mera fachada para constar. Para ostentar. Apenas. Isto está acontecendo porque esta santidade nasceu na alma. É fruto da alma. Esforço da carne. Produto da mente. Não é resultado direto da transformação do Espírito Santo. Não nasceu no íntimo do coração. Não mudou a essência. Estamos brincando de "faz-de-conta", e muitas vezes enganando-nos a nós mesmos! E isso não podemos sustentar por muito tempo... (Tg. 1.22).
A verdadeira santidade tem que vir do Trono de Deus e encontrar eco no nosso espírito, num coração manso e humilde que está disposto a pagar o preço de dar liberdade ao mover do Espírito Santo (Rm. 8:13).
Já entendemos que Deus espera de nós - e requer - um padrão de santidade. Mas muitas vezes esta nossa santidade tem sido apenas uma "capa externa", farisaica, nada além de mera fachada para constar. Para ostentar. Apenas. Isto está acontecendo porque esta santidade nasceu na alma. É fruto da alma. Esforço da carne. Produto da mente. Não é resultado direto da transformação do Espírito Santo. Não nasceu no íntimo do coração. Não mudou a essência. Estamos brincando de "faz-de-conta", e muitas vezes enganando-nos a nós mesmos! E isso não podemos sustentar por muito tempo... (Tg. 1.22).
A verdadeira santidade tem que vir do Trono de Deus e encontrar eco no nosso espírito, num coração manso e humilde que está disposto a pagar o preço de dar liberdade ao mover do Espírito Santo (Rm. 8:13).
E essa santidade que nasce de dentro para fora tem que expressar-se por meio de atitudes.
Quando Deus diz para nos tornarmos santos em todo o nosso procedimento, está justamente querendo dizer isto: para expressarmos a santidade em atitudes palpáveis (I Pe 1 15-16 ; I Ts 4:3-8 . II Co 7:1 , Ef. 1:4,12).
O processo de santificação é individual. E vem como fruto de um relacionamento com Deus, onde o Espírito Santo é capaz não somente de comunicar o que quer, mas também tem o direito de agir no sentido de nos auxiliar na mudança. Porque este processo de santificação também é "duplo", isto é, o Senhor nos santifica, mas nós nos santificamos também.
Ou seja: Deus efetuará em nós tanto o querer como o realizar, mas vamos entender isso! Nada de recitar versículos. Certamente Deus fará a Sua parte, mas a nossa parte é querer que Ele aja! Existe um empenho que é humano, uma busca que é nossa. E aquilo que devemos fazer, Deus não o fará por nós.
Esforcemo-nos, portanto! Se há alguém capaz de impedir o mover do Senhor em nossas vidas, somos nós mesmos.
Certa ocasião perguntaram a Jesus qual seria o maior dos mandamentos, ao que Ele respondeu: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças" (Mc. 12:30).
O principal problema em não nos submetermos ao processo de santificação é porque não amamos o Senhor o suficiente. A santidade que vamos desenvolver - ou não - é diretamente proporcional ao amor que temos pelo Pai.
Afinal, em outras palavras... vida de santidade é uma vida de mortificação da carne. As obras da carne são diametralmente opostas às obras do espírito. E nada é tão duro quanto mortificar a carne. E uma luta tão ferrenha, ou até mesmo mais terrível do que ir contra todo o exército das Trevas!
Ir contra satanás é uma coisa... ir contra si mesmo e contra os impulsos do nosso eu é outra muito diferente. Muitas vezes teremos de ir contra nossos desejos. Vontades. Ideais. Planos e projetos de vida. Formas de pensar e viver. Tradições. Heranças familiares. É algo que temos que fazer voluntariamente! E só mesmo pelo Espírito de Deus para nos dispormos a isto! (Rm. 7:14-25 ; Rm. 8:9-11 ; Gl. 5.16-25).
As vezes, por amor a Deus você deixará de lado muitas coisas (Jo 14:15,21 ; I Jo 2:15-16 ; I Jo 4:16). O amor citado em Marcos 12:30 deve ser mais forte do que tudo! Não estamos dizendo que isto é fácil... mas deve ser o nosso alvo.
A verdadeira santidade não acontece sem amor profundo a Deus. Sem adoração. E preciso prostrar-se diante do Trono, em completa rendição. E diante do Rei dos Reis temos que escolher o caminho certo. O Amor é prático!"
O principal problema em não nos submetermos ao processo de santificação é porque não amamos o Senhor o suficiente. A santidade que vamos desenvolver - ou não - é diretamente proporcional ao amor que temos pelo Pai.
Afinal, em outras palavras... vida de santidade é uma vida de mortificação da carne. As obras da carne são diametralmente opostas às obras do espírito. E nada é tão duro quanto mortificar a carne. E uma luta tão ferrenha, ou até mesmo mais terrível do que ir contra todo o exército das Trevas!
Ir contra satanás é uma coisa... ir contra si mesmo e contra os impulsos do nosso eu é outra muito diferente. Muitas vezes teremos de ir contra nossos desejos. Vontades. Ideais. Planos e projetos de vida. Formas de pensar e viver. Tradições. Heranças familiares. É algo que temos que fazer voluntariamente! E só mesmo pelo Espírito de Deus para nos dispormos a isto! (Rm. 7:14-25 ; Rm. 8:9-11 ; Gl. 5.16-25).
As vezes, por amor a Deus você deixará de lado muitas coisas (Jo 14:15,21 ; I Jo 2:15-16 ; I Jo 4:16). O amor citado em Marcos 12:30 deve ser mais forte do que tudo! Não estamos dizendo que isto é fácil... mas deve ser o nosso alvo.
A verdadeira santidade não acontece sem amor profundo a Deus. Sem adoração. E preciso prostrar-se diante do Trono, em completa rendição. E diante do Rei dos Reis temos que escolher o caminho certo. O Amor é prático!"
Daniel e Isabela Mastral ( Extraído do livro ‘Táticas de Guerra’)
Que o Senhor seja exaltado em santidade sobre nossas vidas!
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