Aprendemos desde os primeiros dias de fé que a igreja primitiva é o exemplo perfeito daquilo que Deus espera da Sua Igreja. No entanto olhando para a igreja hoje, de modo geral, percebemos que ainda estamos muito longe do exemplo bíblico. Precisamos, então, parar um pouco e escutar o coração do Senhor por alguns momentos, se assim fizermos poderemos captar algumas verdades profundas que Ele deseja compartilhar conosco.
Ele nos criou para irmos muito mais longe no conhecimento e na intimidade dEle do que a igreja dos primeiros dias conseguiu. Mesmo tendo muito a aprender com ela, devemos vê-la como um berçário diante da Igreja que o Senhor sonha ter como Sua noiva. Não essa que hoje se intitula como tal. Mas uma Igreja irrepreensível, santa, pura, rendida, que anseia por Ele e ama seu Noivo mais do que a si mesma, completamente apaixonada e disposta a submeter-se totalmente ao senhorio de Jesus ( Ef 5.27; Mt 11.29).
Essa Igreja nunca deixou de existir desde o momento em que o Senhor foi para junto do Pai. Ela não atende a um título, ela não toma um nome para si. Ao contrário, ela abre mão do seu próprio nome porque entende que é apenas uma serva, isso é, uma escrava. O único nome que lhe importa é o nome do seu Senhor (At 2.36; 4.12; Fl 2.9). Essa Igreja é a morada do Espírito, Seu santuário, o lugar de intimidade de Deus (1 Co 3.16).
Uma Igreja que não é formada por filiados ou sócios, mas por corações. Corações que não importa onde estejam, ou que estão fazendo, têm em si um clamor constante: Venha o Teu Reino, Senhor, e seja feita Tua vontade (Mt 6.10). Corações que ficam divididos entre partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor (Fl 1.23), e permanecer sendo o bom perfume de Jesus para este mundo (2 Co 2.15), carregando em seus corpos as marcas de Cristo (Gl 6.17) e proclamando o evangelho do Reino entre as nações (Mt 28.19; Mc 16.15), corações que transformam tudo o que são e o que fazem em meios para render glória ao seu Senhor (1 Co 10.31).
Fico imaginando o que o coração de Deus sente quando Ele olha para a Terra. Parece que sua procura pelos adoradores que o adoram em espírito e em verdade (Jo 4.23) está cada vez mais difícil. Eu penso que, muitas vezes, Deus chega até a sentir saudades do seu próprio povo. E não é sem motivo, aqueles que dizem ser seus parecem estar sempre ocupados demais com “coisas importantíssimas” como seus cultos, suas estruturas, suas agendas, suas boas obras (isso é, os que têm tempo e disposição para fazê-las), a própria defesa da “sã doutrina”, e, claro, com suas próprias vidas, para se relacionarem com Ele. Os papéis se invertem, não são eles que buscam a Deus, mas Deus é quem tem que buscá-los! E de fato Ele busca, Ele veio exatamente para buscar o perdido... (Mt 18.11)
Mas ainda existe uma Igreja, ela está por aí, espalhada no meio de tantos guetos, tantas tribos; porém ela não perde sua identidade, sua identidade é o seu Senhor. Ela é abafada, perseguida, reprimida, caluniada. No entanto ela não se importa, sua única preocupação é cumprir a vontade daquele que lhe enviou (Jo 20.21). Aos seus próprios irmãos, aqueles que a rejeitam e tentam toda sorte de mal contra ela, lhes devolve o mal com o bem, os ama e se compadece deles (Rm 12.21). Às tantas vozes que ecoam pelo mundo lhe chamando de doida, fanática, alienada, não escuta, pois uma só é a voz dAquele que diz: “Tu és o meu Filho amado em quem ti me comprazo” (Mc 1.11). Ora sendo seu corpo, ela é um com Ele (Cl 1.24). E nela o Pai tem prazer. Essa Igreja sabe quem ela própria é no Senhor e sabe quem é o seu Senhor.
Eu e você somos chamados para ser essa Igreja. E note que ela não é uma estrutura carnal, portanto você não pode estar dentro dela. Ou você é ou você não é. Ser Igreja é abrir mão de sua vida para tornar-se um com Ele. Isso quer dizer, abrir mão da sua vontade própria, dos seus sentimentos, dos seus pensamentos, dos seus bens, dos seus familiares e amigos, de você mesmo ( Lc 9.23). Renunciar a tudo para se submeter à vontade dAquele que te criou, que não olhou para os teus pecados mas te amou com amor eterno e te atraiu com benignidade trazendo salvação para tua vida e refrigério para a tua alma (Jr 31.3; At 3.19).
Isso não é um convite, a palavra igreja, ekklesia no grego, quer dizer “chamados para fora”. O chamado foi feito na cruz do Calvário, sua parte é respondê-lo saindo do reino das trevas para o Reino de Jesus. Nesse Reino há lugar para apenas um Rei, então se renda e deposite sua coroa diante dEle.
Ele nos criou para irmos muito mais longe no conhecimento e na intimidade dEle do que a igreja dos primeiros dias conseguiu. Mesmo tendo muito a aprender com ela, devemos vê-la como um berçário diante da Igreja que o Senhor sonha ter como Sua noiva. Não essa que hoje se intitula como tal. Mas uma Igreja irrepreensível, santa, pura, rendida, que anseia por Ele e ama seu Noivo mais do que a si mesma, completamente apaixonada e disposta a submeter-se totalmente ao senhorio de Jesus ( Ef 5.27; Mt 11.29).
Essa Igreja nunca deixou de existir desde o momento em que o Senhor foi para junto do Pai. Ela não atende a um título, ela não toma um nome para si. Ao contrário, ela abre mão do seu próprio nome porque entende que é apenas uma serva, isso é, uma escrava. O único nome que lhe importa é o nome do seu Senhor (At 2.36; 4.12; Fl 2.9). Essa Igreja é a morada do Espírito, Seu santuário, o lugar de intimidade de Deus (1 Co 3.16).
Uma Igreja que não é formada por filiados ou sócios, mas por corações. Corações que não importa onde estejam, ou que estão fazendo, têm em si um clamor constante: Venha o Teu Reino, Senhor, e seja feita Tua vontade (Mt 6.10). Corações que ficam divididos entre partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor (Fl 1.23), e permanecer sendo o bom perfume de Jesus para este mundo (2 Co 2.15), carregando em seus corpos as marcas de Cristo (Gl 6.17) e proclamando o evangelho do Reino entre as nações (Mt 28.19; Mc 16.15), corações que transformam tudo o que são e o que fazem em meios para render glória ao seu Senhor (1 Co 10.31).
Fico imaginando o que o coração de Deus sente quando Ele olha para a Terra. Parece que sua procura pelos adoradores que o adoram em espírito e em verdade (Jo 4.23) está cada vez mais difícil. Eu penso que, muitas vezes, Deus chega até a sentir saudades do seu próprio povo. E não é sem motivo, aqueles que dizem ser seus parecem estar sempre ocupados demais com “coisas importantíssimas” como seus cultos, suas estruturas, suas agendas, suas boas obras (isso é, os que têm tempo e disposição para fazê-las), a própria defesa da “sã doutrina”, e, claro, com suas próprias vidas, para se relacionarem com Ele. Os papéis se invertem, não são eles que buscam a Deus, mas Deus é quem tem que buscá-los! E de fato Ele busca, Ele veio exatamente para buscar o perdido... (Mt 18.11)
Mas ainda existe uma Igreja, ela está por aí, espalhada no meio de tantos guetos, tantas tribos; porém ela não perde sua identidade, sua identidade é o seu Senhor. Ela é abafada, perseguida, reprimida, caluniada. No entanto ela não se importa, sua única preocupação é cumprir a vontade daquele que lhe enviou (Jo 20.21). Aos seus próprios irmãos, aqueles que a rejeitam e tentam toda sorte de mal contra ela, lhes devolve o mal com o bem, os ama e se compadece deles (Rm 12.21). Às tantas vozes que ecoam pelo mundo lhe chamando de doida, fanática, alienada, não escuta, pois uma só é a voz dAquele que diz: “Tu és o meu Filho amado em quem ti me comprazo” (Mc 1.11). Ora sendo seu corpo, ela é um com Ele (Cl 1.24). E nela o Pai tem prazer. Essa Igreja sabe quem ela própria é no Senhor e sabe quem é o seu Senhor.
Eu e você somos chamados para ser essa Igreja. E note que ela não é uma estrutura carnal, portanto você não pode estar dentro dela. Ou você é ou você não é. Ser Igreja é abrir mão de sua vida para tornar-se um com Ele. Isso quer dizer, abrir mão da sua vontade própria, dos seus sentimentos, dos seus pensamentos, dos seus bens, dos seus familiares e amigos, de você mesmo ( Lc 9.23). Renunciar a tudo para se submeter à vontade dAquele que te criou, que não olhou para os teus pecados mas te amou com amor eterno e te atraiu com benignidade trazendo salvação para tua vida e refrigério para a tua alma (Jr 31.3; At 3.19).
Isso não é um convite, a palavra igreja, ekklesia no grego, quer dizer “chamados para fora”. O chamado foi feito na cruz do Calvário, sua parte é respondê-lo saindo do reino das trevas para o Reino de Jesus. Nesse Reino há lugar para apenas um Rei, então se renda e deposite sua coroa diante dEle.
TEU É O REINO, O PODER E A GLÓRIA PARA SEMPRE.
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