Joelhos dobrados clamando ao alto
Cabeça inclinada, santa reverência
Soluço engasgado que salta do peito
No quarto inundado da doce presença
Coração quebrado pelo pecado
Investido de toda a fé que há
Com um espírito contrito e humilhado
Se achega a Deus para O escutar
Qualquer um que o veja não pode entender
A certeza estampada em seu semblante plácido
Da graça que só Um pode oferecer
Nesse culto tácito, encontro marcado, encontra-se o Amor
oi Maíra!
ResponderExcluirvim agradecer por sua visita do nosso blog "de pedacinhos" e fui surpreendida por sua poesia!
vou seguir vc, particularmente..
amei o que li...
abraço!