Diga-me...
Quando a paz acaba?
Onde se situa o início do fim
E a ruína se instaura?
Será no momento de dor reprimido
Ou na fé perdida pela desilusão?
Será na falta de perdão da alma ferida
Ou no apego desmedido a vã murmuração?
Diga-me...
Quão poderosa indiferença será capaz
De cerrar as portas de um coração?
Que mágoa escondida
Impedirá o homem de confraternizar com seu irmão?
Qual estúpida cegueira
Relegará o amor a um exílio voluntário?
Tolo és se te deixas embriagar por tais delírios
Curta é esta vida para ser consumida por fogo de palha
Covardia e estupidez abrigam-se na alma soberba
Muito lindo, poético e forte! Nossa, estou a meditar no que vc escreveu... Tem razão amiga...
ResponderExcluirDesu continue te inspirando!!
:-)