quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quando livrar-me

Quando enfim livrar a minha alma
Dessas cruéis amarras
Que a tempos me aprisionam à vil religião
Poderei cantar meu canto
E fazer o meu trabalho
Sem vender o coração

Não serei mais um covarde
Encondendo-me de Deus
Arrastando o meu fardo
E negando-me a ver
Que Sua graça e Sua bondade
Não se pode merecer

Ninguém mais irá dizer que eu não devo me doar
A lei do espírito e da vida minha vida guiará
Deixarei o egoísmo que em mim se apegou
Minhas obras de justiça serão fruto do amor

Mente limpa e renovada
Pronta para obedecer
Ao olharem em meu rosto
Nem vão me reconhecer
Gratidão terá levado
A vergonha e a dor

2 comentários:

  1. Lindo!!! E dizem que as escritas inspiradas por Deus acabaram né!? Olhaí um exemplar que eu colocaria sem problemas na minha bíblia!!!

    Grande abraço querida, e que Deus continue inspirando este teu talento e sensibilidade!

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  2. Me senti orando ao ler este.

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